Não julgue precipitadamente a raposa...pode ser fatal!

29/11/2011 10:28

(João 13:4-5) levantou-se Jesus da ceia, tirou o manto e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.

Jesus reuniu todos os seus discípulos incluindo aquele que ia lhe trair.E sabendo Ele, que Judas estava com más intenções no seu coração , fez questão de lavar os pés do traidor!

Veja o que diz as escrituras mas a frente :
“…10 -Respondeu-lhe Jesus: Aquele que se banhou não necessita de lavar senão os pés, pois no mais está todo limpo; e vós estais limpos, mas não todos.
11 -Pois ele sabia quem o estava traindo; por isso disse: Nem todos estais limpos.

Essa foi a oportunidade que Jesus deu para Judas ! Ele poderia ter se tocado e pensar : “mas esse homem que não esta limpo , sou eu !” Mas não o fez.

Jesus nunca deixou de acreditar no homem mesmo naqueles que o traíram ! Até no Getsemani , quando Judas se aproximou do mestre , este o entregou com um beijo , e Jesus lhe disse :”amigo“.

 

Judas teve um cargo importante no ministério de Jesus na terra , levando a cumprir o seu propósito de vercer na cruz do calvário !
Independe de uma grande decepção de um companheiro que o acompanhou durante muito tempo , Jesus não deixou de acreditar no homem.
Essa mensagem é direcionada para os feridos pelos outros , os que se machucaram ao extremo devido a relacionamentos , por homens que foram usados para abrir uma profunda chaga de desconfiança na sua alma.

Não viva com medo e desconfiança de se relacionar com os outros pelo fato que pessoas que você ama foram usadas para trair a sua confiança.


Os Judas que Deus  permitiu no seu caminho os tornarão mas sábio e experiente ! Não opte pelo medo e trauma de pensar que todos farão o mesmo com você.

Existe influências de pessoas ou inseguranças no seu coração que podem fazer que você tome decisões injustas por um discernimento “carnal” e não divino.

Deixe me contar uma historia.

“Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite.
Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias, o lenhador, que era viúvo, ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.


Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança.

O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam:

-Lenhador, abra os olhos!
-A raposa vai comer seu filho.
-Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!

Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou em casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.


Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.
O Lenhador enterrou o machado e a raposa juntos”.

Não enterre os seus amigos por um julgamento errôneo baseado nas suas emoções e influências externas !
O lenhador conhecia verdadeiramente o seu amigo ?

 

Tenham uma ótima semana.

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