Harry Potter

29/03/2011 11:41

Como é próprio dos espíritos de engano, este chegou de forma sutil e aparentemente inofensiva. Lembra a história do homem que encontrou um ovo na rua, levou-o para casa acreditando que fosse de um belo pássaro, colocou-o em incubadeira e quando o filhote nasceu, descobriu que era uma serpente venenosa. Mas, ao invés de meter-lhe uma paulada na cabeça, o cidadão viu até alguma beleza no bichinho e foi criando-o, a ponto de se acostumar com a peçonha. Acabou envolvido e dominado pela serpente e morreu vítima de seu veneno.

É o que tem acontecido com a bruxaria no mundo. Há trinta anos, uma simpática feiticeira loura apareceu nas emissoras de tevê mundiais. No seriado “A Feiticeira”, a loirinha não tinha verrugas e tampouco voava em vassouras. Era inteligente e bonita. Num leve movimento de ponta de nariz transformava mulheres rivais em rãs ou homens grosseiros em criados gentis. Quem iria atribuir o mal a alguém tão inofensivo?

Ao longo das últimas décadas, desenhos animados foram surgindo — produzidos na maioria nos estúdios americanos de Walt Disney. Gibis foram aparecendo e  cruéis e magas patalógicas ganharam espaço. Reinos encantados saíram das pranchetas e espelhos mágicos sugeriam que a beleza era objeto de desejo, mesmo que para alcançá-la fosse necessário fazer uso da bruxaria e encantar belas adormecidas. A televisão transformou o planeta e principalmente as crianças em reféns da imagem e do som e o mundo voltou às fábulas.

Os educadores começaram a se preocupar. Como seria o mundo futuro se as crianças viviam como que hipnotizadas e passivas diante da Tevê? E, o que era pior, sem poder contar com a ajuda dos pais, da mesma forma escravizados.

A solução chegou também sutil e num repente. E foi literalmente um anjo caído do céu quem a apresentou: em livros. Não era isto que a humanidade queria? Tirar as crianças da TV e devolvê-las aos livros, o maior ícone cultural de toda a civilização?

As crianças precisavam voltar aos livros, não era essa a prioridade? Que voltassem a ler. Não importava que contivessem versos satânicos que as convidasse para entregar a alma ao Dragão, a antiga serpente, que é Satanás. Não importava que seu conteúdo ensinasse crianças a amaldiçoar a Deus e desejar o poder das trevas. Afinal, livro é cultura.
Cenário pronto, com a geração dos pais ainda como que hipnotizada pela piscadela da feiticeira Samantha do seriado em preto e branco, bastava encher as prateleiras das livrarias do cosmo.


Como se ainda estivesse em transe, a geração atual de pais não ofereceria qualquer resistência à entrada em suas casas de um completo manual de bruxaria, de acabamento de luxo e nome aparentemente inocente, com aventuras protagonizadas por um adolescente também aparentemente inocente e que usa óculos para grau forte: Harry Potter.
Travestido de livro, a série é um curso completo de iniciação às profundezas de Satanás. E põe profundeza nisso.

A série de livros de bruxaria escrita por Joanne Kathleen Rowling é sucesso no mundo todo e já é responsável pelo aumento no número de adeptos do satanismo. Nos últimos quatro anos, desde que o primeiro livro de Harry Potter surgiu nas livrarias americanas, o número de pessoas adeptadas ou simpatizantes do satanismo cresceu 14 mil por cento, só nos Estados Unidos.
Em 1995, os EUA tinham cerca de 100 mil adultos envolvidos com seitas e igrejas satânicas.
Hoje, estima-se que a igreja satânica tenha 14 milhões de seguidores entre crianças e jovens, nos EUA. No Brasil, a principal igreja satânica está sediada em Vitória, no Espírito Santo, cidade aliás campeã em homicídios no País. Para os satanistas, que não escondem a predileção por crianças e jovens virgens, de ambos os sexos, para iniciá-las em orgias e sacrifícios diabólicos, receber uma adesão infantil e inocente como essa é um presente do inferno.

O personagem foi criado por uma escritora britânica de 34 anos, Joanne Kathleen Rowling. A autora se descreve, quando criança, usando óculos, tímida e insegura, porém, bastante estudiosa. Na infância tinha um vizinho que gostava de brincar, chamado Potter. Eles costumavam brincar de ser bruxos. Joanne terminou seus estudos, casou-se, mas logo depois se divorciou. Quando sua mãe morreu, ela entrou em depressão. Foi nessa hora que começou a escrever a série Harry Potter. A autora, fazendo um apanhado de seus escritos, afirma: ´O tema que percorre os sete livros é a luta entre o bem e o mal´.

As aventuras de Harry Potter têm tirado muitas crianças da televisão e dos vídeo-games e os feito ingressar na leitura das trevas. Ao trocaram seis por meia dúzia estão na realidade, trocando tudo por 666, número que, segundo a Bíblia é marca registrada de Satanás.

As escolas têm, até mesmo, incluído no seu currículo, a leitura dos livros da série como auxílio nas aulas de gramática. Entretanto, alguns pais, numa escola em Durham, perto de Toronto, Canadá, não queriam deixar que os livros de Rowling fossem lidos em sala de aula para seus filhos, pois alegavam que os livros traziam glorificação à feitiçaria. Depois de vários debates, o conselho da escola decidiu pela permissão da leitura.
No Brasil, muitos colégios estão adotando os livros. Três grandes colégios particulares de Campinas, SP, já o fizeram.

Harry é um feiticeiro de 13 anos de idade, que blasfema abertamente contra Deus e contra Jesus, promovendo a feitiçaria seguida de vingança contra qualquer um daqueles que o desaponte. O livro lhe da exemplos de como fazer rituais com palavras de magia e invocação de poderes demoníacos, e vem ate mesmo com a bibliografia completa das obras citadas. Mostra até como invocar ´CEREBUS´ demônio a quem chamam de cão de caça, de três cabeças, habitante do inferno... 

    O sinal da Besta  
Em Apocalipse 13.4 está escrito que o dragão dá a besta o seu poder, levando todos os habitantes da terra a adorá-la. A besta, por sua vez, com o poder que recebe do dragão, ordena que 
 
"... a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita"  Apocalipse 13.16
 Uma particularidade com respeito a Harry Potter é que ele tem a marca de um raio no meio da testa, no local exatamente onde a marca da besta será colocada pelo falso profeta. O raio é um símbolo do satanismo que significa: É o reconhecimento do poderio de satanás, senhor, Satã, e a disposição de estar a seu serviço (Símbolos da Nova Era). Com propósito o ator principal do filme tem essa particularidade em sua testa? Não seria para que a humanidade, através do filme, fique predisposta a receber a marca da besta?
 Um alto sacerdote da Primeira Igreja de Satanás, em Salém, Massachusettes, EUA, declarou sobre o filme:
       "Harry é um enviado dos deuses para a nossa causa. Uma organização como a nossa prospera com esse sangue novo, e nós temos tido mais pessoas se juntando a nós nestes dias do que podemos lidar, e é claro que a maioria delas é muito jovem e ainda é virgem, o que para nós é realmente muito suculento"
 
  Blasfêmia contra Deus e Jesus
       Uma declaração da autora da série Harry Potter, J.K. Rowling, publicada no London Times, ao ser indagada a respeito da oposição dos cristãos aos seus livros:
  • "Eu acho que é absolutamente vergonhoso protestar contra livros infantis e alegar que eles estão ludibriando e levando as crianças para Satanás. As pessoas deveriam ser gratas a ele por isso! Esses livros levam as crianças a entender que o fraco e idiota Filho de Deus não passa de uma brincadeira vivente e que será humilhado quando a chuva de fogo realmente começar a cair, enquanto isso, nós os servos fiéis do Senhor das trevas, vamos rir e celebrar com danças a nossa vitória".
        Mas quanto aos... feiticeiros... a sua parte será no lago que arde com o fogo e enxofre; o que é a segunda morte"(Ap 21.8). Isso é repetido em Ap 22.15

VIGIEM.....

 

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