28-03-2016 - VOCÊ ACEITA O NÃO DO SENHOR?
28/03/2016 10:322 Coríntios 12:7-10
Tem muita gente brincando com a graça divina. O maior problema espiritual vivido nos nossos dias é teológico, pois pode te levar para o inferno ou criar cativeiros para sua alma. Pode ter momentos em sua vida que pessoas inventarão uma resposta para te consolar ou te enganar. Em outro momento podem reconhecer que não há uma resposta definitiva para o seu problema ou que não há uma resposta de Deus para a sua oração. Como nos posicionamos diante de orações que não foram respondidas ou de situações que não encontramos uma resposta?
É nessa hora que te faço outra pergunta. Será que Deus precisa dar satisfação para nós do que faz? Não vivemos de explicações, vivemos de promessa. Em algum lugar da nossa mente repousa uma expectativa que, a qualquer momento, Deus vai nos explicar o porquê de suas atitudes. Ao falar sobre a graça divina fica difícil encontrar uma lógica, até porque, uma oração não respondida pode ser um livramento de Deus.
Aprenda a ouvir o não de Deus com responsabilidade. Deus não responde negativamente sem um propósito definido. As pessoas podem, simplesmente, te dizer não sem qualquer comprometimento, sem nenhuma razão. Agora, quando Deus te responder não, celebre, porque você acaba de evitar sérios problemas. Quando Deus diz: – Minha graça te basta, aceite a resposta. Às vezes, a resposta de Deus à oração não é conceder o pedido, mas mudar a pessoa que antes desejava. Há momentos no qual Deus age por substituição e, em outros, por transformação. Ele não remove a aflição, mas nos dá sua graça.
Sua necessidade não precisa ser obstáculo, pode servir de ajuda. Deus equilibra em nossa vida a bênção, o fardo, o sofrimento e a glória, para que, misturados corretamente, provoquem a cura. É mais formidável orar pela conversão da dor do que por sua remoção. A fraqueza é como um fio condutor que te leva ao seu propósito.
Antes de remover a dor que te aflige, busque o propósito dela em você e a converta em algo produtivo em sua vida.
“Não vivemos de explicação, vivemos de promessa”
—————